quinta-feira, 16 de outubro de 2008

valor das florestas


Mundo perde mais com florestas do que em crise



Relatório projetou que se perde mais dinheiro com o fim das florestas do que com a crise financeira

Amália SafatleDe São Paulo

Dizem que só as crises promovem mudanças profundas. O colapso do mercado financeiro e a retração econômica que se avizinha podem até atrapalhar momentaneamente o desenvolvimento de uma economia mais sustentável, baseada no consumo e na geração de empregos e de renda ambientalmente amigáveis.

Mas outra leitura é de que a crise não colocou só valores inflados em patamares mais concretos, como as idéias em seus devidos lugares. Um pouso um tanto acidentado - e ainda em curso -, mas que já conduziu a sociedade à terra firme e abriu os olhos, de pelo menos parte dela, de como a economia não pode se descolar de suas bases reais, sendo que a mais real delas é a ambiental, com seus recursos e espaços limitados para produção, consumo e descarte. Nem mais, nem menos.

E aí, quem sabe, a economia finalmente se ajuste a esse espaço determinado e molde suas formas de operar em consonância com os ciclos naturais. Tudo isso irá demandar um novíssimo desenho econômico, novas habilidades, novas tecnologias, novas funções, novas valorações.

Com base no Relatório Stern, que em 2006 projetou as perdas causadas pelas mudanças climáticas, uma equipe do Deustche Bank, por exemplo, acaba de calcular que a economia global está perdendo mais dinheiro com o fim das florestas do que com a crise financeira. E pior: continuamente.

O estudo, realizado a pedido da União Européia, e batizado de Economia dos Ecosssistemas e Biodiversidade, conclui que as perdas com desmatamento vão de US$ 2 trilhões a US$ 5 trilhões a cada ano, enquanto se estima que Wall Street tenha perdido entre US$ 1 trilhão a US$ 1,5 trilhão até o momento. Os cálculos foram feitos a partir dos serviços ambientais prestados pelas florestas, como regulação do clima, estoque de biodiversidade e produção de água.

Para formar uma geração apta a viver sob essa nova economia, e sobreviver em um mundo mais complexo, acaba de ser lançada uma iniciativa pela Consumers International, uma entidade de defesa do consumidor que congrega 220 organizações de 115 países, entre elas o Instituto de

Defesa do Consumidor (Idec).

A idéia é que os governos de todos os países adotem dez diretrizes para implantar uma educação para o consumo sustentável junto a crianças e jovens. Mas Lisa Gunn, do Idec, salienta que o consumidor não pode ser unicamente responsabilizado e deve dividir essa carga com a iniciativa privada - a quem cabe ofertar produtos e serviços mais sustentáveis e informar o consumidor sobre essas características - e também com o governo, a quem cabe colocar em prática políticas públicas que incentivem produções mais limpas.

A educação das novas gerações para a sustentabilidade não só vai criar um mercado consumidor para alimentar uma economia mais sustentável, como pode gerar um conhecimento a ser aplicado na própria produção da iniciativa privada.

Um exemplo disso já está aí. Pergunte aos universitários. A Airbus acaba de lançar o concurso internacional "Fly Your Ideas", pelo qual desafia estudantes do mundo todo a desenvolver novas idéias para aumentar a eco-eficiência do setor de aviação - grande emissor de gases de gases de efeito estufa - de forma a criar valor com menos impacto ambiental. Em troca, um polpudo prêmio de 30 mil euros para a equipe que apresentar a melhor idéia.

Os estudantes podem ser da graduação, mestrado ou doutorado e cursar qualquer disciplina. Mais informações sobre o concurso em http://terramagazine.terra.com.br/interna/www.airbus-fyi.com. De vez em quando é preciso colocar as idéias em terra firme para que elas possam alçar vôo novamente, de forma mais segura e mais sustentável.

Amália Safatle é jornalista e fundadora da Página 22, revista mensal sobre sustentabilidade, que tem como proposta interligar os fatos econômicos às questões sociais e ambientais. Fale com


Amália Safatle: amalia_s@terra.com.br

terça-feira, 9 de setembro de 2008

mensagem ministro do meio ambiente

*Caros amigos, companheiras, ambientalistas*Eu não pedi para ser ministro, não queria e ainda coloquei condições paraaceitar. Conhecia o tamanho do desafio, o que a ministra Marina Silva haviapenado (sempre com o meu apoio, nas horas mais difíceis). Aqui vai umbalanço e uma resposta às questões que foram deformadas por uma parte damídia. É uma prestação de contas, sobretudo para aqueles que conhecem minhahistória e sabem que não permitirei que o Pantanal se transforme numcanavial, que não pedirei adiamento das normas para redução do teor deenxofre no diesel, que não aceitarei que a floresta nativa da Amazônia seconverta em plantação de exóticas. Neste período o presidente Lula assinou10 decretos que preparamos, como o Fundo Amazônia, o decreto que regulamentae reprime crimes ambientais, o Fundo Clima, 3 grandes unidades deconservação na Amazônia, o preço mínimo para os produtos extrativistas;assinei outras 3 portarias: a que agiliza o acesso de cientistas àbiodiversidade, com co-responsabilidade, a que abre a Câmara de CompensaçãoAmbiental (com direito a voto) às ONGs, universidades, Anama, Abema eempresários, e atos que incentivam a criação de RPPNs; assinamos 5 acordospúblicos com setores produtivos e ONGs, como a Moratória da Soja e o Pactopela madeira Legal e Sustentável; mas a crítica a mim dirigida não se baseianestes 18 atos reais e publicados, mas sim em extratos de declarações namídia, especulações, TODOS desmentidos, que não se sustentam em fatos.Nestes 100 dias estivemos em ações diretas na Amazônia, combatendo odesmatamento e as queimadas, em ações no Nordeste, defendendo o biomaCaatinga e destruindo 300 fornos ilegais de carvão (em Pernambuco), emreuniões com os 9 governadores da Amazônia (em Belém) onde conseguimosreverter a pressão e manter a resolução do Banco Central que corta o créditoaos proprietários que estejam na ilegalidade fundiária ou ambiental.Apreendemos e leiloamos gado ilegal em unidades de conservação na Amazônia.Obtivemos reduções substanciais nas taxas de desmatamento em 3 meses, com umresultado expressivo em julho, de queda de 60%. Estes números são instáveise precários, apesar do imenso esforço, pois a pressão é enorme, agravadopelas eleições; o ritmo das ações do Arco Verde e de criação de empregossustentáveis (que depende de 8 ministérios) é muito lenta; o Ibama fecha umaserraria ilegal em uma hora, mas o governo não cria 50 empregos sustentáveisneste tempo, e o desempregado vai desmatar 5 km adiante.Relacionamos abaixo medidas executadas, suposições infundadas e os imensosdesafios.

*1) PANTANAL

***O IBAMA rastreou e multou em mais de R$ 400 milhões dezenas de carvoariasque estavam transformando áreas do Pantanal e do Cerrado em carvão parafornecimento de 60 siderúrgicas de Minas Gerais e do Espírito Santo.Carvoarias e siderúrgicas deverão replantar 11 mil ha devastados.Na discussão preliminar do Zoneamento Agro-Ecológico da Cana-de-Açúcardefendemos que no bioma Amazônia e no bioma Pantanal não haja novas usinasde cana-de-açúcar. O Ministério da Agricultura defendeu que no planalto doMato Grosso, fora do Pantanal, em áreas consolidadas, poderia haver expansãoda cana. Explicamos ao governo que leis estaduais e resoluções do CONAMA (de1985) interditam usinas de cana em toda a bacia hidrográfica do Pantanal,incluindo o Planalto Pantaneiro, pelo risco do vinhoto e dos agrotóxicoscontaminarem a planície pantaneira. Obtivemos apoio de vários ministérios,mas devemos continuar atentos.

*2) DECRETO DE CRIMES AMBIENTAIS E RESERVA LEGAL*
Mais de 90% das multas ambientais não são pagas e os criminosos ambientaisenriquecem com o produto de atos ilícitos. Preparamos e o presidente Lulaassinou decreto de 162 artigos, que diminui as manobras de recursos, dápoderes ao Ibama de apreender e dar destino (doar, leiloar) produtos decrimes ambientais, como grãos, toras de madeira, gado. Leiloamos dezenas delotes de soja, toras e o famoso boi pirata. Esta medida gerou forte reaçãoda CNA, bancada ruralista, Fórum de secretários estaduais de agricultura.Depusemos por 4 horas na Comissão de Agricultura da Câmara Federal comtransmissão pela TV. Os deputados alegaram que eram exíguos os prazos paraaverbar as reservas legais e recuperar APPs (Áreas de preservaçãopermanentes) e que nas regiões Sul e Sudeste as áreas produtivas ocupavammais de 90% das propriedades, e que a demarcação diminuiria a produção.Afirmaram que produções de maçã, uva, café ocupam há 30 anos encostas demais de 45% , o que é considerado APP. Note-se que há 40 anos quase ninguémcumpre a demarcação de APPs e de Reserva Legal, e não são incomodados. Aodarmos prazo definido e multas, a grita foi geral. Abrimos diálogo, emcurso, envolvendo ONGs, 4 ministérios e a Frente Parlamentar Ambientalista,que poderá definir prazos, com compromissos e cronogramas de cumprimento, eformas de restaurar a reserva legal fora das propriedades, nas bacias e nobioma, definidas por órgãos ambientais, que cumpram a função pretendida.
*3) DESMATAMENTO ZERO, ZEE , PREÇOS MÍNIMOS PARA PRODUTOS EXTRATIVISTAS ,MANEJO FLORESTAL e PLANTAS EXÓTICAS***
Lutamos pela meta de desmatamento zero. Vamos concluir até final de 2009todo o zoneamento ecológico econômico (ZEE) dos 9 estados da Amazônia – comapoio técnico e recursos do MMA. Ampliamos o combate ao desmatamento com aPolícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e com os estados,usando os dados dos satélites do INPE e dos satélites japoneses. Com aestiagem prolongada e com conivência de autoridades as queimadas continuam eos esforços deverão ser duplicados. Obtivemos uma MP que garante preçosmínimos para 10 produtos extrativistas, como a castanha, a seringa, obabaçu. Isto para que os trabalhadores extrativistas possam obter crédito,ter carteira assinada, 13º e escapar da miséria em que se encontram e que ossujeitam a vender madeira ilegal e permitir a entrada ilegal de gado nasRESEX. Estimularemos o beneficiamento das cadeias produtivas, agregandovalor a este setor.Depois de um ano de espera começamos a licitar áreas para o manejoflorestal, ampliando a oferta de madeira legal, melhor forma de combater amadeira ilegal – base para o pacto da Madeira Legal de manejo, que assinamosno Pará em julho.

*EXÓTICAS -
*Nas áreas completamente degradas (leste do Pará, p.ex) , depoisde concluído o ZEE, deverá ser reconstituída a Reserva Legal daspropriedades com plantas nativas do Bioma; a área produtiva (fora da reservalegal) poderá ser utilizada com plantação de palmáceas garantido renda,capturando carbono, desde que esteja previsto no ZEE.

*4) FUNDO AMAZÔNIA
***Criado por decreto do presidente Lula em 1 de agosto, é um fundo privado,abrigado no BNDES, controlado por um conselho formado por 3 componentes: 5ministérios (gov. federal) , 9 governos da Amazônia e a sociedade civil (universidade, sindicato, empresários, 3º setor) , onde os países doadoresnão tem assento. Os recursos financiarão atividades sustentáveis,reflorestamento, extrativismo, pagamento por serviços ambientais, paramanter a floresta em pé e defender o bioma Amazônia. Garantimos apresidência por 3 anos para o MMA e participação relevante da sociedadecivil, pois as decisões deverão ter o apoio dos 3 segmentos.

*5) LICENCIAMENTO AMBIENTAL , CONCURSO , FISCALIZAÇÃO, PESCA
*Com o Ibama agilizamos o licenciamento ambiental, aumentando o rigor e ascompensações, como fizemos no Rio de Janeiro, na Secretaria Estadual doAmbiente. Reduzindo burocracias, encurtando prazos, informatizando processosreduzimos o tempo de tramitação, com critérios mais rigorosos, descartandoempreendimentos inviáveis e obrigando os proponentes a investir nosaneamento local, no custeio de parques nacionais e de reservas indígenas.No caso de Angra 3, encontramos o licenciamento 90% pronto. Somoscontrários, como a ministra Marina, que perdeu a votação no ConselhoNacional de Política Energética, e deu continuidade, aceitando o Eia-Rima,realizando as audiências e preparando o relatório, ao longo de um ano.Acrescentamos exigências, como o monitoramento independente, a préviadefinição do depósito do lixo atômico, adoção dos Parques da Bocaina e daReserva Tamoios, e R$ 50 milhões em saneamento de Angra e Parati, declarandoo apoio às energias renováveis, alternativas e à redução do desperdício,metas do 1º Plano Nacional de Mudanças Climáticas, avançando em relação àposição anterior, mais conservadora.O licenciamento da hidroelétrica de Santo Antônio estava avançada; na gestãoda ministra Marina se concedeu a LP (Licença Provisória) depois de 2 anos eda famosa luta pela defesa dos bagres e da ictiofauna, reduzindo em 70% aárea inundada; a LI foi concedida pelo Ibama com rigor e compensações queincluíram o saneamento de Porto Velho, o custeio de 2 parques e de 2reservas indígenas. Um documento técnico intermediário do Ibama referia ànecessidade de apresentação de 2 documentos, que foram incluídos no diaseguinte ao processo.Reabrimos um processo de corrupção no licenciamento e fiscalização no Rio deJaneiro, que havia sido bloqueado por postura corporativa de um grupo.Garantimos um concurso para 400 analistas ambientais (Ibama e InstitutoChico Mendes) para novembro/2008, com prioridade para a fiscalização e olicenciamento.No processo de criação do Ministério da Pesca, que agora será por lei, e nãopor MP, realizamos 3 rodadas de discussões com o Ministro Gregolin e aMinistra Dilma Roussef para garantir que o MMA e o Ibama mantivessem o poderda fiscalização integral. Os ambientalistas devem estar atentos para impedirque emendas retirem esta competência necessária para evitar que espéciessobre-pescadas colapsem.

*6) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, MANEJO E ECO-TURISMO
*O Instituto Chico Mendes administra 299 UCs, com 78 milhões de ha.Encontramos 68 destas sem um gestor, 121 sem um fiscal, 54 das 56 RESEX semplanos de manejo, nenhuma das FLONAS (florestas nacionais) fornecendomadeira legal de manejo, apenas 26 Parques Nacionais (de 65) recebendovisitantes , sendo que 90% dos 3,5 milhões de visitantes concentrados em 2parques: Iguaçu e Tijuca. Os parques nos EUA recebem 192 milhões de turistase são mais bem cuidados. Dos R$ 550 milhões disponíveis para compensaçãoambiental, foram aplicados em 5 anos apenas R$ 52 milhões. Garantimosadministradores para estas 68 UCs, estamos formando até novembro 180 fiscais, para que nenhuma UC fique sem fiscal, decidimos, com 60 lideranças dostrabalhadores extrativistas, realizar ou licitar planos de manejo para todasas RESEX até março 2009. Através do Serviço Florestal Brasileiro (do MMA) edo ICM Bio vamos dobrar a meta de 2009 para oferta de manejo florestal,incluindo manejo comunitário para assentamentos do Incra e RESEX. No dia 13de setembro o presidente Lula lançará o plano de Turismo nos Parques, do MMAem conjunto com o min do Turismo; este define parques prioritários erecursos para sedes, centros de visitante, de pesquisador, trilhassinalizadas, acesso.

*7) MATA ATLÂNTICA, ARTIGO 23 , GUARDAS PARQUE , FUNDO CLIMA
*O decreto do Guarda Parque viabiliza convênios com governos estaduais quereceberão equipamentos para bombeiros e batalhões florestais; estes apoiarãoa defesa das UCs federais e ações preventivas e de fiscalização do Ibama. Odecreto que regulamenta a lei da Mata Atlântica estava atrasado em um ano;realizamos audiências, aperfeiçoamos artigos e ele será publicado emsetembro. Aplicamos R$ 120 milhões em multas aos usineiros de Pernambuco,que arrasaram a Mata Atlântica, deixando apenas 2,7% da cobertura original.Ajuizamos ações e o TAC deverá ser assinado com o MP Federal até novembro.O artigo 23 da Constituição define as competências de estados, municípios eUnião no licenciamento; depois de 3 anos bloqueado, estabelecemos umdiálogo, inclusive em reunião da Abema com 23 secretários estaduais de meioambiente (fomos informados que foi a primeira vez que um ministro participadeste fórum); o PL deverá ir a voto em novembro. O presidente Lula enviou aoCongresso o PL que cria o Fundo de Mudanças Climáticas, que deverá receberrecursos de até R$ 600 milhões da participação especial do petróleo, paraaplicações em redução de emissões, tecnologia limpa, prevenção e mitigação.

*8) COMBATE AO DESMATAMENTO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
***O Ibama, com apoio do MMA, do ICM Bio , da PF e da PRF tem se desdobradopara combater o desmatamento, sobretudo na Amazônia. Alguns estados temcolaborado, outros pouco. As operações do Ibama dobraram em junho e emjulho, passando de uma média diária de 20 para 40 operações. Esta foi umadas razões da queda do desmatamento em julho. Houve uma desarticulação daOperação Arco Verde, de iniciativas sustentáveis, com outros ministérios,que será retomada. Faltam recursos, pessoal, viaturas. As pressões paraderrubar a resolução do Banco Central que veda o crédito aos empreendimentosilegais continuam, e a atenção deve ser redobrada. Existem também pressõesde prefeitos e de governadores para o afrouxamento da operação Arco de Fogono período eleitoral. Está havendo obstrução, e se verifica o incremento dequeimadas. Apoiamos um novo modelo, com manejo florestal, extrativismo,preços mínimos, eco-negócios, recuperação de áreas degradadas, tecnologialimpa, pesquisa aplicada à floresta, acordos e rastreamento das cadeiasprodutivas (soja, madeira, carne, minério) e Fundo Amazônia. Isto exige umesforço de ministérios, governos estaduais e municipais e de toda asociedade. O ritmo é insuficiente.Priorizamos a regularização fundiária, a conclusão do ZEE e o cadastramento;estamos trabalhando com o Incra, Institutos de Terra e secretarias estaduaisde meio ambiente para concluir o trabalho até 2012. Esclareço que o PL queampliou a legalização de terras públicas de 500 ha para 1500 ha foipreparado pelo MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário) antes da nossachegada ao governo. Não participamos do processo de votação no Congresso, eposteriormente exigimos que antes da titulação haja a demarcação da reservalegal.

*9) ENXOFRE, DIESEL E AR
*Apesar das pressões não adiaremos a Resolução do Conama, de 2002, queestabelece padrão de emissão mais rigoroso em 2009. Propusemos adiantar aetapa seguinte, que estabelece o máximo de 10 partes de enxofre por milhãono diesel. Apresentaremos até o final do ano um Programa Nacional deQualidade do Ar, incluindo vistoria veicular obrigatória (como aprovamos noRio de Janeiro) e padrões de emissão atmosférica mais rigorosos para aindústria.

*10) REFORÇAR O DIÁLOGO
***Pouco tempo, muitos desafios, problemas crônicos, profundos, enfrentamentosdentro do governo, no parlamento, na sociedade; a eco-ansiedade de enfrentartudo ao mesmo tempo prejudicou o diálogo constante e necessário com o setorambientalista. Estive 8 vezes no parlamento, 3 com a Frente Ambientalista.Recebemos em 12 encontros ONGs e lideranças da Amazônia, Mata Atlântica,Cerrado, extrativistas, cooperativas. Há que construir planos conjuntos, comprioridades , metas, alianças, no governo e na sociedade.

*Saudações eco-libertárias do Carlos Minc
*----- Final da mensagem encaminhada -----

http://www.zeeli.pro.br _______________________________

Jose Eli Da Veiga UNIVERSITY OF SAO PAULO - BR Dep. Economics - Professor UNIVERSITY OF CAMBRIDGE - UK Capability & Sustainability Centre Research Associate _____________________________

segunda-feira, 28 de julho de 2008

amazonia legal

Algum tempo atras, eu decidi escrever e ate mesmo repassar alguns pontos que estavam em evidencia na midia em relacao a Floresta Amazonica e Amazonia Legal. Apesar de muitas controversias, algumas acoes estao sendo tomadas, veja a acao intitucional e de midia que o Greenpeace no Brasil esta tomando, chamando nossa atencao de que nao queremos e nem tao pouco devemos aceitar "meia amazonia".
Acho que e isso, independente de termos a melhor acao do mundo, devemos ter acoes, devemos tomar atitudes, pois assim criamos oportunidades para que outras pessoas se associem a nos, colaborem com nosso pensar, alimentem nossos conhecimentos, ajudem-nos a melhorar e desta maneira ambos e todos poderemos crescer e mudar as condicoes, positivas - neutras - negativas, em que vivemos ou experienciamos.
Por favor, continuem a buscar mudancas, melhorias e aumentar o seu conhecimento e entao assim continuaremos a crescer e melhorar a qualidade e bem-estar de nossas vidas.
Um abraco
Marcelo

sexta-feira, 4 de julho de 2008

politicas verdes e globalizacao

Reacoes as atuais ondas da globalizacao economica sao muito variadas, mas apoiadores e oponentes a ela concordam claramente que isto e dominante na economia e nos atuais processos politicos desta era, dividindo opinioes e assumindo esta em longo-termo e que portanto este gerara novas demandas e novas respostas.

Devemos mudar de oposicao a proposicao e qualquer filosofia politica que aspira a uma lideranca e resistencia a isso deve levar o desafio urgente de articulacoes como uma alternativa para solucionar-se os atuais problemas surgidos a partir deste debate entre oponentes e apoiadores.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

conivencia politica

bem, novamente em minhas leituras de domingo, novamente lendo a VEJA, novamente nao acredito que esta revista seja a melhor fonte de referencia e apoio, mas entendo o tema, noa pude deixar de ficar chocado:
Na semana passada esta mesma revista apresentou uma reportagem sobre o passado manchado do Sr Sergio Moraes, atual presidente de Etica da Camara, manchado por acoes negativa em termos de conduta e etica.
Entao, qual minha surpresa que nesta semana esta mesma revista publica a reportagem chamada "Caça aos fichas-sujas", onde se apresenta que aproximadamente 50% dos politicos brasileiros tem ficha suja, ou seja ja cometeram e/ou ainda estao envolvidos em processos disciplinares e juridicos sobre acoes negativas e duvidosas desenvolvidas, entenda-se, esta reportagem refere-se ao tempo passado e presente.
Entao faco minha pergunta/colocacao:
"As pessoas podem ter passados nao tao idoneos, acho que todo mundo pode cometer erros, contudo, ter uma nacao que elege seus parlamentares com este historico, isso me preocupa e acredito que melhor que condenar estes politicos, e promovermos um movimento de EDUCACAO e FORMACAO a toda a nacao brasileira, a fim de evitar que este quadro negativo, continue sendo a maior premissa politica nacional"
Somente e educacao podera reverter esta situacao.
Nao adianta simplesmente condenar, se nas penitenciarias a escola da criminalidade e ainda maior e mais eficiente. Penitencia deveriam ser para transformar aquele que errou e tornar-lo correto, mas hoje em dia temos uma situacao completamente diferente, situacao que todos nos conhecemos a muito tempo.
Vamos transformar este quadro, mas vamos fazer-lo efetivamente.
Marcelo

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Etica

Bem, como de costume utilizo os domingos para leituras e atualizar-me sobre o Brasil e Mundo.
Uma das minhas fontes e a Veja - ainda que nao a vejo com olhos totalmente confiantes, mas lendo uma reportagem sobre o Deputado Federal Sergio Moraes, atual presidente do Conselho de Etica da Camara dos Deputados.
Na verdade foi lamentavel ler aquela reportagem, por que uma pessoa com tantos problemas de conduta e acoes duvidosa em sua vida pode ser presidente de Etica. Que pessoas possam converter-se de suas acoes negativas no passado, redimir-se e tornar-se melhores isso eu nao questiono, mas uma pessoa na funcao e cargo que desempenha, a meu modo de ver, jamais poderia manifestar algo do tipo: "...sendo dono de um estabelecimento de entretenimento publico eu nao podia impedir ninguem de entrar la. Tu queria que eu ficasse na porta pedindo a carteira de identidade de mundo que ia la?" quando indagado sobre a permissao e promocao de prostituicao (inclusive infantil) em sua antiga casa noturna Strattus 86. Desculpa mas isso e de uma ignorancia sem precedentes, pois e obrigacao legal de qualquer casa noturna pedir documentos, seja para o acesso das pessoas ao local, seja para venda de bebidas alcoolicas.
O que me espanta mais e ele fazer tal comentario hoje em 2008, sendo ele presidente de um conselho de Etica Nacional e que supostamente deveria estar deliberando acoes e Leis para conduzir uma populacao e Nacao em suas condutas baseado em Etica.
E Etica para mim e algo que serve de exemplo, de norte, que guia as pessoas num padrao de conduta, educacao e moral.
Agora me pergunto, qual a moral que estar sendo demonstrada atraves de uma atitude deste nivel de um Presidente de Etica?
Eticos todos deveriamos ser, conduta e moral deveriam ser caracteristicas basicas de qualquer cidadao, sei que isso e um tanto quanto dificil no Brasil e nos politicos prinicpalmente, o que e uma grande tristeza. Mas quem sabe um dia mudamos nossas atitudes pessoais e com isso levamos o Brasil a uma Nacao Etica e de respeito.
Um abraco a todos

domingo, 22 de junho de 2008

A Minha Familia

Quem sabe um dia minha familia encontrara e lera estas palavras...
Bem, sou o setimo filho de uma familia maravilhosa, de origens alema e italiana, surgida e crescida no sul do Brasil, residente em Santa Catarina, mas que hoje reside em diferentes cidades do Parana e eu aqui em Mato Grosso. A parte de minha sobrinha Bruna que esta nos EUA e meu outro sobrinho Estevao que faz medicina em Marilia.
Hoje dia 22 de junho, um dia apos o aniversario da minha irma Mara, mae de Joao Francisco e Paulo Eduardo, casada com Paulo S. Ontem conversei com ela ao telefone para cumprimentar-lhe e expressar-lhe meus sentimentos de felicidade e amor a ela. Minha historia com esta minha irma e bastante interessante, pois quando eu era pequeno minha relacao sentimental era muito mais forte com minhas outras duas irmas. A Mara, desde muito jovem ja namorava com o Paulo e tambem estudava em Curitiba, eu morava em Xanxere. Naquela epoca quando ela vinha para casa, dedicava-se a ajudar meu pai e minha mae nas nossas farmacias e ao seu marido, naquela epoca namorado. Assim, nao tivemos muito contato ou contato suficiente para desenvolver um forte laco de uniao.
Entretanto, agora depois de adultos, mas especificamente a partir de 2001, quando ela foi morar em Curitiba e eu tambem morava ali, comecamos a nos conhecer melhor, comecamos a nos permitir e a partir dai nossas lacos de ternura se fortaleceram.
Quando digo permitir quero dizer: destruimos nossas barreiras, nossos selos, e permitimos nos mostrar com nossas fraquezas, qualidades, sentimentos, desejos, ideias, visoes sobre o mundo, pessoas, familia, amigos, trabalho e principalmente nossas imperfeicoes. Foi uma grande conquista, dia-a-dia nossa relacao tornou-se mais aberta e sincera e desta maneira nossos elos de ligacao estreitaram-se, ajustaram-se e fortaleceram-se.
Ah! Temos muitas coisas em comum, mas tambem temos muitas diferencas, porem desenvolvemos a aceitacao, compreensao, nao julgamos, nos ouvimos e nos permitimos.
Atraves de fatos, acontecimentos e desta relacao aprendi o significado de Karma... em nossos Karmas temos as marcas de nossas acoes, temos as relacoes definidas, mas precisamos algumas vezes purificar o que nos afasta das pessoas e fortalecer o que nos une. No passado minhas condicoes em relacao a minha irma nao era negativas, talvez neutras, mas com o passar do tempo, elas se purificaram e as condicoes positivas se fortaleceram (acredito que ainda existam algumas negativas) mas temos desejo e sincera vontade de melhorarmos enquanto irmaos e seres humanos. Desta forma, nosso caminho esta ai e vamos juntos buscar seu crescimento.
A ti Mara meus sinceros desejos de felicidades e paz, que sua vida seja repleta de amor, perdoes, carinho, compreensao e amizades. Sou muito feliz por ter sua amizade e por hoje conseguir perceber seu amor. Muito Obrigado e Feliz Aniversario!
Seja muito feliz sempre!
L&K
Marcelo

terça-feira, 17 de junho de 2008

viagem

Hoje estou aqui em Brasilia, capital do nosso querido pais "Brasil". Estou vindo de Curitiba, onde estive passando o fim-de-semana com a minha familia e alguns amigos. Posso dizer que foi um periodo muito especial, tive otimos momentos com a minha familia e especial momento com amigos e conhecidos.
Fui a alguns novos cafes, restaurantes e bares da cidade, sai para jantar com as pessoas que eu gosto e tambem tivemos tempo para sentarmos e conversarmos sobre nos mesmos e assim ajudarnos a enfrentar as nossas dificuldades diarias.
O motivo de minha ida a Curitiba foi tambem consultar-me com um medico especialista em medicina vascular, ja que estou com trombose cronica e aguda. Bem, apesar das noticias nao terem sido tao boas, as medidas a serem seguidas poderao ajudar a re-equilibrar minha saude.
Por que estou contando a voces estes detalhes, e para pedir a todos que levem a serio as pequenas dores e sintomas desconfortaveis, tao breve eles aparecam e assim os tratamentos serao mais faceis e as sequelas menores.
Um grande abraco a todos
Marcelo

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Verdades ate que ponto

Os inimigos da Amazônia estão aqui
Virgilio Viana Uma infeliz série de artigos, incluindo um publicado no jornal The New York Times, realimentou um fantasma que nos persegue há bastante tempo: o risco da internacionalização da Amazônia. Um dos poucos brasileiros que tinham a coragem de apontar para o equívoco desta "iminente ameaça à nossa soberania" era o saudoso senador Jefferson Péres, que, num dos seus últimos discursos, disse: "Não tenho tanto medo da cobiça internacional sobre a Amazônia. Tenho medo da cobiça nacional sobre a Amazônia, da ação de madeireiros, de pecuaristas e de outros que podem provocar, repito, o holocausto ecológico naquela região."Não creio que exista uma conspiração em curso com o objetivo de internacionalizar a Amazônia. A lógica é simples: os alegados interesses econômicos de outros países não precisam de tropas ou domínio estrangeiro para usufruir as riquezas da região. Basta ver o setor de mineração, com forte domínio de multinacionais, que lavram nossas riquezas à luz do dia, amparadas pela lei, em todo o território nacional, incluindo a Amazônia. Recentemente, uma licitação colocou nas mãos de um consórcio internacional a responsabilidade sobre a hidrelétrica de Jirau, que terá importância estratégica para a região e o País. Empresas multinacionais apóiam a produção de soja na Amazônia. Poderíamos falar sobre a participação estrangeira em setores estratégicos como telecomunicações, etc... Tudo isso sem a necessidade de nenhuma "invasão" ou "domínio" de outros países ou aquisição de terras por estrangeiros.Alguns enganos são realimentados pela imprensa e servem para nutrir o debate sobre a "internacionalização", que deveria ser periférico na discussão sobre o futuro da Amazônia. A frase atribuída a Al Gore não foi dita por ele, mas sim por um congressista norte-americano de pequena expressão. Os cadernos escolares americanos com o mapa da Amazônia excluída do Brasil nunca existiram de fato e foram montados por um site na internet. Existem muitos outros enganos repetidos de forma equivocada.O cerne da "questão amazônica" é outro e mais incômodo: os inimigos da Amazônia estão aqui mesmo, dentro do nosso país. Na sua quase absoluta totalidade, são brasileiros os que desmatam, produzem e compram madeira ilegal, plantam soja, promovem a grilagem de terras e assassinam líderes dos movimentos sociais. A ação do poder público brasileiro, salvo raras exceções, tem sido insuficiente para reverter esse quadro. Infelizmente, essa é a dura realidade. O problema está aqui, e não no exterior.A solução inclui quatro componentes principais.Primeiro, precisamos de um Projeto Nacional para a Amazônia que explicite o óbvio: desmatar é contra o interesse nacional. Das florestas amazônicas depende a chuva que irriga a agropecuária e abastece as hidrelétricas e as cidades em quase todo o Brasil. Soma-se a isto o potencial socioeconômico de produtos florestais, obtidos sob regime de manejo sustentável. O Projeto Nacional para a Amazônia deve seguir o exemplo das políticas de sustentabilidade do Amazonas, baseadas num princípio simples: a floresta deve valer mais em pé do que derrubada.Segundo, precisamos de políticas públicas eficazes e na escala correta. Sabemos como promover o desenvolvimento sustentável na região. Existem muitos exemplos de sucesso que precisam apenas ganhar escala. Faltam investimentos públicos e gestão eficiente.Terceiro, precisamos envolver a sociedade civil, universidades e o setor privado numa grande cruzada em prol da sustentabilidade do desenvolvimento da Amazônia. Devemos combinar os conhecimentos tradicional e científico, a criatividade e o empreendedorismo brasileiros a favor de um projeto nacional de sustentabilidade para a região.Quarto, devemos ser proativos no cenário internacional. O caminho é utilizar o interesse internacional a nosso favor, cobrando dos países desenvolvidos mecanismos financeiros que valorizem o papel de nossas florestas para a sustentabilidade do planeta.Buscar vilões estrangeiros é mais cômodo e simples, mas, infelizmente, não vai resolver o cerne do problema. O problema está aqui, na nossa cara. De nada adianta satanizar organizações não-governamentais, que, no geral, realizam ações positivas nos campos sociais e econômicos. Dificultar a participação de estrangeiros no desenvolvimento científico e tecnológico da região? Burrice. Deveríamos, ao contrário, fomentar parcerias e a cooperação inteligente. Proteger contra a biopirataria? O caminho é fomentar o desenvolvimento tecnológico e o de indústrias de biotecnologia na região. Deixar as florestas amazônicas fora do mercado de carbono? Não. Deveríamos defender a instituição de mecanismos de pagamento por serviços ambientais para remunerar as populações que vivem na floresta. Ao invés de optarmos por uma posição retranqueira e isolacionista, deveríamos ser proativos e propositivos no cenário internacional.Obviamente, reposicionar o debate sobre a soberania da Amazônia não significa que devamos negligenciar os interesses e movimentos de outros países na região. Temos de estar alertas. Existem, em toda parte, interesses escusos que devemos combater, especialmente o narcotráfico em áreas de fronteira. Felizmente, os militares representam o que há de melhor em termos de presença do Estado na região, ao desempenharem com competência sua função de guardiões do nosso território. Identificar os inimigos certos e nossas metas estratégicas é essencial para vencermos a batalha pela defesa da Amazônia. Nosso desafio é cuidar bem da sustentabilidade da Amazônia. Com competência e seriedade. Esta é a melhor arma para defendermos os interesses estratégicos e a soberania do Brasil na região. Virgilio Viana é diretor-geral da Fundação Amazonas SustentávelSite: www.fas-amazonas.org

quarta-feira, 4 de junho de 2008

educacao no transito

Bem, nao vou dizer que nunca cometi nenhuma irregularidade no transito, contudo tento, posso dizer 99% do tempo que dirijo, seguir os principios da direcao passiva, respeitando meu espaco, tempo e condicoes e da mesma maneira, e principalmente, respeitando aos demais.
Contudo, tenho visto tantas atrocidades no transito que me deixaram avido para escrever este texto.
No trecho entre a minha casa e o meu trabalho que sao somente 8 km, tenho tempo suficiente para assustar-me e poderia ate dizer irritar-me. Principalmente pela petulancia daqueles motoristas que conduzem carros mais luxuosos ou um pouco acima da media. Eles nao respeitam ninguem, pensam que por possuirem um carro mais veloz, podem colocar a vida de diversas pessoas em perigo, com somente a finalidade de satisfazer suas unicas e exclusivas necessidades ou ainda pior, representarem algo que dinheiro e maquina desenvolve na mente de pessoas menos aptas. Se estes motoristas estivessem na Europa, ja teriam perdido suas carteiras e sido presos na condicao de inafiancaveis, devido ao fato de terem expostos a outros cidadaos a perigo.
Mas infelizmente aqui no Brasil, tudo passa!
Outro dia, ainda pior, vi, durante meu caminho de retorno a minha casa, varios motoristas de onibus urbano fazerem as mesmas barbaridades no transito. Motoristas estes que conduzem a vida de milhoes de passeiros que cansados de suas jornadas anseiam por chegar em casa e poderem descansar juntos a seus familiares e entes queridos, todavia, sabemos que muitos deles nao chegarao, ou agora ou em um futuro proximo.
E isso tudo por que, para chegar 1 ou 2 minutos mais cedo em casa ou em seus compromissos. E pior do que tudo, o transito e o fator de maior causa de estress nacional. Se nos irritamos, se nos ansiamos e nos descontrolamos, estamos deixando que o transito controle nossas vidas, tornando-as agressivas e impacientes, e assim afetando a nossa qualidade de vida e tambem a dos outros.
Direcao passiva e com respeito as Leis do transito e sinonimo de cultura e sinonimo de educacao, e o retrato de um povo, ate quando manteremos este silencio frente ao fato da irresponsabilidade humana.
beijos e abracos a todos
Marcelo

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Internacionalizacao da Amazonia

Primeiramente, Bom dia e Otima Semana a todos!
Na semana passada enviei a todos voces emails sobre a internaciolazicao da Amazonia, a qual acredito que seja uma acao eminente e que devemos promover acoes para impedir e enfraquecer este movimento. Acho que todos voces acompanharam os encaminhamentos, nesta semana que passou, as manifestacoes do nosso Presidente em relacao isso, tambem foi materia da Isto E da semana passada.
Entretanto divulguei um video que recebi de alguem e que era apenas parte de um jogo de RPM. Apesar de ter verificado a fonte/nome da Empresa nao o fiz corretamente e acabei cometendo este equivoco, peco desculpas a todos voces.
Todavia, vimos tambem no fantastico e outras cadeias da TV brasileira a questao de empresarios estrangeiros que estao comprando grandes volumes de terra na Amazonia, com a pretencao de proteger e preservar a Amazonia, porem novamente nao se sabe se o interesse deles e de preservacao ou garantir-lhe direito a recursos naturais existentes, conhecidos ou nao. Lembram-se das discussoes geradas a alguns anos atras sobre o direito de explorar e pesquisar as riquesas bio-geneticas da amazonia? promovida e sustentada em parte pelas industrias farmaceuticas?
Bem de qualquer forma continuo achando e acreditando que devemos agir imediatamente, pois de acordo com o mapa anexo a Amazonia Legal e muito maior do que talvez pensamos (veja mapa anexo).
Continuo e continuarei a posicionar-se,
Cordialmente

Internacionalizacao da Amazonia

Primeiramente, Bom dia e Otima Semana a todos!
Na semana passada enviei a todos voces emails sobre a internaciolazicao da Amazonia, a qual acredito que seja uma acao eminente e que devemos promover acoes para impedir e enfraquecer este movimento. Acho que todos voces acompanharam os encaminhamentos, nesta semana que passou, as manifestacoes do nosso Presidente em relacao isso, tambem foi materia da Isto E da semana passada.
Entretanto divulguei um video que recebi de alguem e que era apenas parte de um jogo de RPM. Apesar de ter verificado a fonte/nome da Empresa nao o fiz corretamente e acabei cometendo este equivoco, peco desculpas a todos voces.
Todavia, vimos tambem no fantastico e outras cadeias da TV brasileira a questao de empresarios estrangeiros que estao comprando grandes volumes de terra na Amazonia, com a pretencao de proteger e preservar a Amazonia, porem novamente nao se sabe se o interesse deles e de preservacao ou garantir-lhe direito a recursos naturais existentes, conhecidos ou nao. Lembram-se das discussoes geradas a alguns anos atras sobre o direito de explorar e pesquisar as riquesas bio-geneticas da amazonia? promovida e sustentada em parte pelas industrias farmaceuticas?
Bem de qualquer forma continuo achando e acreditando que devemos agir imediatamente, pois de acordo com o mapa anexo a Amazonia Legal e muito maior do que talvez pensamos (veja mapa anexo).
Continuo e continuarei a posicionar-se e espero contar com a participacao de todos voces
Cordialmente